This issue maps the changing intersections of religion, subjectivity, and the State in the wake of neoliberal regimes across the Americas.
Esta edição investiga a teoria e a prática dissidentes, as formas de se colocar à parte, dentro e fora das Américas.
Esta edição examina as lógicas, geografias e gramáticas do narcotráfico como uma formação social elusiva ainda que onipresente que chamamos de “narcomáquina”.
Este número investiga a interseção entre a performance e o visual, examinando quando e como a performance é capaz de desestabilizar a relação entre a representação visual e a reprodução social, inaugurando assim novas maneiras de ver.
Este número examina a relação entre raça e performance nas Américas, com enfoque sobre as maneiras pelas quais as diferentes formações raciais são transformadas quando entram em contato e estão em conflito.
O reino da paixão tem sido econtinua sendo formativo na relação entre a política e o corpo: das formas degoverno e das formas socioculturais de subjetividade.
Como o indíviduo ganha autoridade ao representar umasexualidade que subverte regras normativas? Quais formas de violência políticasão exercidas sobre o corpo sexuado?
Rasanblaj s. assembleia, compilação, alistamento, reagrupamento (de ideias, coisas, pessoas, espíritos)
Do ponto de vista da biopolítica, esta edição investiga a noção de espécie e os modos de dominação, governo e antagonismo centrados na reinvidicação à vida biológica.
Focada na performance arte latino-americana e latino-estadunidense, esta edição explora como ações não objetuais compõem formas de relação, crítica e abstração nas esferas da política e do social.
Este número explora a relação entre cultura, direitos e instituições. Ele analisa o discurso dos "direitos culturais", a performance como um veículo para a reivindicação destes direitos, e o poder institucional em relação ao direito, a cidadania, o museu, a universidade e outros.
Ao mesmo tempo que o movimento de pessoas através de fronteiras nacionais se intensifica, as práticas religiosas tornam-se cada vez mais móveis, transformando virgens, santos e outras figuras de devoção em migrantes.
Fronteiras estão em toda parte. Elas nos dividem e nos juntam. Marcam nosso território, nosso corpo, nosso discurso. Elas são reais e imaginárias, porosas e impermeáveis, visíveis e invisíveis, mas acima de tudo: políticas.
Acadêmicos e ativistas indígenase não-indígenas examinam o uso da performance como um gesto contra odesaparecimento da presença indígena nas Américas.
Este número investiga as descontinuidades, quebras e desmontagens que apontam o descolonial.
Esta edição dupla encara arquivos como chamadas à ação. Ao invés de repositórios estáveis, ela analisa arquivos como atos e práticas em trânsito que mobilizam diferentes mídias, e que são mobilizados por elas.
Este número explora a forma e o status mutáveis da "verdade" a partir dos legados neoliberais dos projetos de justiça transicional nas Américas e além.
Através de um enfoque sobre "contágio", este número explora a representação do social, do cultural, do estético e das formações políticas do corpo social quando ameaçado e transformado pela presença do/de (um) outro.
Este número examina a centralidade da política do corpo na produção e reprodução das desigualdades, com enfoque sobre a dinâmica da visibilidade e invisibilidade e sobre as lutas desses considerados dispensáveis.
Para concretizar a lei ao péda letra é ter o hábito de repetir seu texto através de ações. Através derituais distintos, a lei se repete, é fortalecida, implementada, evitada, decretada, ditada e rompida.
Ao enfocar sobre a íntima relação entre performance e democracia, este número examina as práticas performativas e estratégias dos movimentos sociais através das Américas.